Os primeiros manuscritos do Novo Testamento que chegaram até nós são algumas das cartas do Apóstolo Paulo, destinadas a pequenos grupos de pessoas de diversos povoados que acreditavam no Evangelho por ele pregado. A formação desses grupos marca o início da igreja cristã.
As cartas de Paulo eram recebidas e preservadas com todo o cuidado. Não tardou para que esses manuscritos fossem solicitados por outras pessoas. Dessa forma, começaram a ser largamente copiados e as cartas de Paulo passaram a ter grande circulação.
A necessidade de ensinar novos convertidos e o desejo de relatar o testemunho dos primeiros discípulos em relação à vida e aos ensinamentos de Cristo resultaram na escrita dos Evangelhos que, na medida em que as igrejas cresciam e se espalhavam, passaram a ser muito solicitados. Outras cartas, exortações, sermões e manuscritos cristãos similares também começaram a circular.
O mais antigo fragmento do Novo Testamento hoje conhecido é um pequeno pedaço de papiro escrito no início do século II d.C. Nele estão contidas algumas palavras de João 18.31-33, além de outras referentes aos versículos 37 e 38. Nos últimos 100 anos descobriu-se uma quantidade considerável de papiros contendo o Novo Testamento e o texto em grego do Antigo Testamento.
Fonte: SBB.
domingo, 29 de novembro de 2009
Bíblia Sagrada - Antigo Testamento Grego
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Bíblia Sagrada - Antigo Testamento Hebraico
Muitos séculos antes de Cristo, os escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas do povo hebreu mantiveram registros de sua história e de seu relacionamento com Deus. Esses registros tinham grande significado e importância em suas vidas e, por isso, foram copiados muitas vezes, e passados de geração em geração.
Com o passar do tempo, esses relatos sagrados foram reunidos em coleções conhecidas por:
A Lei: Composta pelos livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Os Profetas: Incluíam os livros de Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Profetas Menores, Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis.
As Escrituras: Reuniam o grande livro de poesia, os Salmos, além de Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas.
Esses três grandes conjuntos de livros, em especial o terceiro, não foram finalizados antes do Concílio Judaico de Jamnia, que ocorreu por volta de 95 d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos confeccionados em pele de cabra e copiados cuidadosamente pelos escribas. Geralmente, cada um desses livros era escrito em um pergaminho separado, embora A Lei frequentemente fosse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era escrito em hebraico – da direita para a esquerda – e, apenas alguns capítulos, em dialeto aramaico.
Hoje se tem conhecimento de que o pergaminho de Isaías é o mais remoto trecho do Antigo Testamento em hebraico. Estima-se que foi escrito durante o século II a.C. e se assemelha muito ao pergaminho utilizado por Jesus na Sinagoga, em Nazaré. Foi descoberto em 1947, juntamente com outros documentos em uma caverna próxima ao Mar Morto.
Fonte: SBB.
Com o passar do tempo, esses relatos sagrados foram reunidos em coleções conhecidas por:
A Lei: Composta pelos livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Os Profetas: Incluíam os livros de Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Profetas Menores, Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis.
As Escrituras: Reuniam o grande livro de poesia, os Salmos, além de Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas.
Esses três grandes conjuntos de livros, em especial o terceiro, não foram finalizados antes do Concílio Judaico de Jamnia, que ocorreu por volta de 95 d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos confeccionados em pele de cabra e copiados cuidadosamente pelos escribas. Geralmente, cada um desses livros era escrito em um pergaminho separado, embora A Lei frequentemente fosse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era escrito em hebraico – da direita para a esquerda – e, apenas alguns capítulos, em dialeto aramaico.
Hoje se tem conhecimento de que o pergaminho de Isaías é o mais remoto trecho do Antigo Testamento em hebraico. Estima-se que foi escrito durante o século II a.C. e se assemelha muito ao pergaminho utilizado por Jesus na Sinagoga, em Nazaré. Foi descoberto em 1947, juntamente com outros documentos em uma caverna próxima ao Mar Morto.
Fonte: SBB.
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Bíblia Sagrada - Os originais
Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Grego, hebraico e aramaico foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas.
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.
Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam. As edições do Antigo Testamento hebraico e do Novo Testamento grego se baseiam nas melhores e mais antigas cópias que existem e que foram encontradas graças às descobertas arqueológicas.
Para a tradução do Antigo Testamento, a Comissão de Tradução da SBB usa a Bíblia Stuttgartensia, publicada pela Sociedade Bíblica Alemã. Já para o Novo Testamento é utilizado The Greek New Testament, editado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Essas são as melhores edições dos textos hebraicos e gregos que existem hoje, disponíveis para tradutores.
Fonte: SBB.
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.
Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam. As edições do Antigo Testamento hebraico e do Novo Testamento grego se baseiam nas melhores e mais antigas cópias que existem e que foram encontradas graças às descobertas arqueológicas.
Para a tradução do Antigo Testamento, a Comissão de Tradução da SBB usa a Bíblia Stuttgartensia, publicada pela Sociedade Bíblica Alemã. Já para o Novo Testamento é utilizado The Greek New Testament, editado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Essas são as melhores edições dos textos hebraicos e gregos que existem hoje, disponíveis para tradutores.
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Bíblia Sagrada - A primeira tradução
Estima-se que a primeira tradução foi elaborada entre 200 a 300 anos antes de Cristo. Como os judeus que viviam no Egito não compreendiam a língua hebraica, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Porém, não eram apenas os judeus que viviam no estrangeiro que tinham dificuldade de ler o original em hebraico: com o cativeiro da Babilônia, os judeus da Palestina também já não falavam mais o hebraico.
Denominada Septuaginta (ou Tradução dos Setenta), esta primeira tradução foi realizada por 70 sábios e contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica; pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.
Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.
Fonte: SBB
Denominada Septuaginta (ou Tradução dos Setenta), esta primeira tradução foi realizada por 70 sábios e contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica; pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.
Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.
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Dia da Bíblia
Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP).
E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.
Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.
E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.
Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.
Como Celebrar
O Dia da Bíblia é dedicado à realização de eventos e pode ser comemorado tanto no segundo domingo de dezembro quanto ao longo de toda a semana que antecede a data. As atividades programadas são variadas e vão desde cultos até maratonas de leitura bíblica que mobilizam milhares de pessoas. Conheça a seguir uma proposta de celebração do dia da bíblia:
:: Cultos – As igrejas planejam e realizam cultos especiais no Dia da Bíblia. Nestes cultos é lembrado o grande amor de Deus ao entregar a sua Palavra aos homens e o valor dessa Palavra na vida das pessoas. Em geral, nesses cultos são recolhidas ofertas especiais para ajudar na distribuição da Bíblia no Brasil e no mundo.
:: Carreatas – Muitas igrejas organizam desfiles de carros pelas principais ruas da cidade, ostentando faixas com versículos bíblicos. Carros alegóricos, com representações de Bíblias, normalmente fazem parte da carreata.
:: Concentrações – Igrejas de muitas cidades organizam concentrações públicas para celebrar o Dia da Bíblia. Estas concentrações ocorrem em praças, ginásios esportivos, estádios e outros lugares de fácil acesso ao público. Um culto público com pregação da palavra, orações e apresentação de corais e conjuntos musicais, normalmente é o clímax da celebração. Bíblias, Novos Testamento, Porções Bíblicas e Seleções Bíblicas são distribuídas nas concentrações.
:: Maratona - As igrejas organizam maratonas de leitura bíblica em seus templos ou em lugares públicos. Essas maratonas seguem dois modelos. No primeiro os textos são selecionados e lidos publicamente, normalmente em lugares com grande fluxo de pessoas. No segundo caso, é feita a leitura ininterrupta de todo o texto bíblico. Pessoas são escaladas para darem continuidade à leitura e ela só é interrompida quando se completa a leitura de toda a Bíblia. Normalmente esta leitura leva mais de um dia para ser concluída e implica em uma vigília.
:: Monumentos – Já vem de décadas o costume de levantar monumentos à Bíblia em praças públicas das cidades. O monumento à Bíblia é um testemunho público da importância da Bíblia para as pessoas e para a sociedade e, ao mesmo tempo, um marco da importância da Bíblia para a cultura do povo.
:: Distribuição – Existem igrejas que no Dia da Bíblia efetuam uma distribuição maciça de folhetos (Seleções Bíblicas), para que o povo conheça o valor da Bíblia em suas vidas. Também são feitas distribuições de Bíblias, Novos Testamentos e porções bíblicas. A distribuição de Bíblias, em geral, é feita em escolas, hospitais, empresas, quartéis ou outros tipos de organização.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil.
O Dia da Bíblia é dedicado à realização de eventos e pode ser comemorado tanto no segundo domingo de dezembro quanto ao longo de toda a semana que antecede a data. As atividades programadas são variadas e vão desde cultos até maratonas de leitura bíblica que mobilizam milhares de pessoas. Conheça a seguir uma proposta de celebração do dia da bíblia:
:: Cultos – As igrejas planejam e realizam cultos especiais no Dia da Bíblia. Nestes cultos é lembrado o grande amor de Deus ao entregar a sua Palavra aos homens e o valor dessa Palavra na vida das pessoas. Em geral, nesses cultos são recolhidas ofertas especiais para ajudar na distribuição da Bíblia no Brasil e no mundo.
:: Carreatas – Muitas igrejas organizam desfiles de carros pelas principais ruas da cidade, ostentando faixas com versículos bíblicos. Carros alegóricos, com representações de Bíblias, normalmente fazem parte da carreata.
:: Concentrações – Igrejas de muitas cidades organizam concentrações públicas para celebrar o Dia da Bíblia. Estas concentrações ocorrem em praças, ginásios esportivos, estádios e outros lugares de fácil acesso ao público. Um culto público com pregação da palavra, orações e apresentação de corais e conjuntos musicais, normalmente é o clímax da celebração. Bíblias, Novos Testamento, Porções Bíblicas e Seleções Bíblicas são distribuídas nas concentrações.
:: Maratona - As igrejas organizam maratonas de leitura bíblica em seus templos ou em lugares públicos. Essas maratonas seguem dois modelos. No primeiro os textos são selecionados e lidos publicamente, normalmente em lugares com grande fluxo de pessoas. No segundo caso, é feita a leitura ininterrupta de todo o texto bíblico. Pessoas são escaladas para darem continuidade à leitura e ela só é interrompida quando se completa a leitura de toda a Bíblia. Normalmente esta leitura leva mais de um dia para ser concluída e implica em uma vigília.
:: Monumentos – Já vem de décadas o costume de levantar monumentos à Bíblia em praças públicas das cidades. O monumento à Bíblia é um testemunho público da importância da Bíblia para as pessoas e para a sociedade e, ao mesmo tempo, um marco da importância da Bíblia para a cultura do povo.
:: Distribuição – Existem igrejas que no Dia da Bíblia efetuam uma distribuição maciça de folhetos (Seleções Bíblicas), para que o povo conheça o valor da Bíblia em suas vidas. Também são feitas distribuições de Bíblias, Novos Testamentos e porções bíblicas. A distribuição de Bíblias, em geral, é feita em escolas, hospitais, empresas, quartéis ou outros tipos de organização.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Edson Teixeira - A Intercessão de Moisés e a Batalha Espiritual
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Pastor Roberto de Lucena "Diga Não"
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Missionário Manoel de Melo, Homenagem aos heróis da Fé Cristã!
A intensa perseguição o levou a realizar períodos de intensos jejuns e orações.
Em meio a esta família, a 20 de Agosto de 1929, nasceu uma criança a quem foi dado o nome de Manoel de Mello e Silva, comumente chamado pelo apelido de "Neco". Manoel de Mello teve em sua infância um desenvolvimento normal e próximo aos 4 anos de idade, "Seu João", católico nominal, pensou em batizá-lo, arrumando até o padrinho para o evento. Porém, sua mãe, cristã convicta, instruía o menino no caminho de Deus.
No dia marcado pelo seu pai para o encontro com seu "padrinho", ocorreu uma surpresa a todos que estavam na imensa sala da família Mello. Quando seu padrinho perguntou a Manoel se ele estava feliz por ser batizado, ganhar um terno novo ir a Igreja à cavalo e ver a missa e o Padre, este respondeu: "O senhor meu pai sabe que eu sou quente (crente), e se me levarem para batizar eu falo pro Padre que sou quente, quente, quente, quente!!!!!.... Junto com esta declaração enfática, do menino Manoel, vieram batidas firmes de pés no chão, e um dedo apontado para o rosto do padrinho, o que criou um clima intranqüilo para seu pai e o padrinho, mas de grande satisfação para sua mãe.
Manoel de Mello crescia e interessava-se pelas coisas de Deus. Aos 9 anos de idade foi batizado com o Espírito Santo, e já sabia de cor mais de uma centena de hinos, além de recitar vários Salmos e diversas passagens da Palavra de Deus. Depois dos 11 anos, pregava para auditórios de 100 pessoas, que eram sacudidas pelo poder de Deus que fluía de sua mensagem, o que veio a provocar certo ciúmes a pregadores mais idosos da igreja. Como pregador, suas mensagens voltavam-se de forma especial para o poder da fé e os milagres operados por Jesus e pelos Apóstolos.
os 14 anos de idade, Mello interessou-se em sua vida secular, pelo ofício da Construção Civil, havendo se especializado nesta área. Aos 18 anos de idade, Manoel de Mello viajou para a cidade de São Paulo, onde de início já passou por algumas dificuldades. Porém, fez amizades lá, e vencendo as barreiras, agregou-se na Igreja Evangélica Assembléia de Deus, onde foi consagrado Diácono. De dia trabalhava como Mestre de Obras, e à noite, pregava nos templos daquela denominação.
Mas, Deus tinha planos para a vida daquele homem que ele sequer imaginava! Com o decorrer do tempo, o Diácono Manoel de Mello, foi sendo aquecido pelo Espírito Santo em sua fé. Com 22 anos, em 1951, casou-se com Ruth Lopes, e dessa união nasceram Boaz Alberto e Paulo Lutero.
Em 1952, Manoel de Mello foi surpreendido por uma enfermidade mortal (paralisia intestinal), que em menos de uma semana fez com que seus parentes e amigos o considerassem como morto. Mas ele foi ungido com óleo, conforme a ordenança bíblica de Tiago 5.14-15, e após a oração da fé, foi milagrosamente curado, tendo sua saúde restabelecida por Deus. Este acontecimento fortaleceu a sua fé, e o tornou convicto da operosidade dos dons espirituais, característica marcante que acompanhou todo o seu ministério, principalmente na área de cura divina e sinais e maravilhas.
Depois de ter sido curado da paralisia intestinal, Manoel viu-se impedido de continuar suas atividades seculares, e passou a dedicar-se exclusivamente à pregação do Evangelho e ao ministério. Muitos levantaram-se tentando impedi-lo de sua iniciativa, inclusive dentro da própria denominação que pertencia. Alguns por não concordarem com sua linha doutrinária de pensamento, baseada nos dons do Espírito Santo, e nos milagres operados por Jesus e os Apóstolos, e outros por ciúmes.
Hoje, vários pastores nos contam, segundo a tradição oral, que muitas vezes na igreja, durante campanhas de missionários e pregadores famosos, muitos dos quais estrangeiros; no momento da oração, o povo muitas vezes clamava: "Nós queremos a oração do Diácono Manoel de Mello!". E, quando ele orava, os milagres aconteciam de forma extraordinária. Manoel de Mello também passou a ser perseguido por muitos de fora, incrédulos do poder de Deus e motivados pelo inimigo.
A intensa perseguição o levou a realizar períodos de intensos jejuns e orações que entravam pelas madrugadas. Estudou a vida de famosos pregadores e analisou detalhadamente os grandes movimentos de reavivamento espiritual ocorridos no mundo. Foi ordenado ministro pela Corporação Evangélica Four Square, com sede nos Estados Unidos, e em 1955 teve uma visão de Deus que o próprio Manoel de Mello narra: "Em 1.955 tive uma visão espiritual na qual o Senhor Jesus me apareceu e me deu ordens para começar, no Brasil, um movimento de Reavivamento Espiritual, Evangelização e Cura Divina, e o Senhor Jesus mesmo deu-me o nome: "O BRASIL PARA CRISTO". Obedeci a ordem. Aleluia!
Comecei o movimento. Companheiros e companheiras do mesmo ideal do Evangelho uniram-se a mim na grande jornada. Naquela visão Jesus me revelou que todos que cooperassem comigo na Obra que iria fazer de maneira nenhuma perderiam seu galardão, então abrimos milhares de igrejas de norte a sul do Brasil..."
Sem dúvida alguma começava no Brasil o maior movimento de Evangelização e Reavivamento Espiritual de toda a América Latina, o movimento chamado de: "O BRASIL PARA CRISTO", uma das maiores expressões da Igreja Pentecostal no Brasil.
O Missionário Manoel de Mello firmou-se então como autêntico líder do Pentecostalismo no Brasil, chegando a reunir em suas campanhas até 200.000 pessoas em algumas reuniões, fato que lhe custou alto preço - Foi preso 27 vezes, acusado de curandeirismo pelas curas que aconteciam em seus cultos, por causa do seu ponto de vista não conformista e especialmente por seus pronunciamentos proféticos.
O Ministro Evangélico Manoel de Mello foi um líder popular de grande penetração entre as massas, promoveu grandes concentrações evangelísticas em todos os estados do Brasil, principalmente em São Paulo. Chegou até mesmo a lotar o Estádio do Pacaembu, numa gigantesca concentração. Em abril de 1.976, na Sexta-Feira da Paixão, reuniu cerca de 30.000 pessoas nas dependências do Grande Templo.
Porém, Manoel de Mello, não se deteve só no Brasil, mas viajou para todos os continentes realizando conferências em 133 países, em igrejas, universidades, simpósios e convenções. Pregou para reis, rainha da Inglaterra, duas vezes para o presidente dos Estados Unidos dentro de sua própria sala, primeiro ministro da Alemanha, entre outros. Foi entrevistado pela cadeia de televisão CBS americana, BBC londrina, além de vários outros veículos de comunicação internacionais, como a televisão sueca, a alemã, os jornais "New York Times" e o "Le Monde".
Aqui no Brasil, vários órgãos da imprensa deram cobertura às suas atividades evangelísticas. Por estas mesmas atividades recebeu o prêmio de religião como o pregador que mais se destacou no ano de 1.972, concedido pela Fundação Edward Browning e representado pelo troféu Browning. Em 1.978 recebeu o título de: "O Bandeirante do Brasil Presente", concedido pelo INEC (Instituto Nacional de Expansão Cultural). Em 07 de outubro de 1.981 foi entrevistado pela revista Veja, cujo assunto foi: " Pentecostais - O Milagre da Multiplicação" (Capa da Revista). Era um homem avançado para o seu tempo.
Manoel de Mello sempre foi um homem voltado para a elevação do espírito, para o bem-estar do homem e principalmente a salvação que o Senhor Jesus Cristo pode proporcionar a todos quantos se entregarem a Ele. Manoel de Mello e Silva, um nome que sempre ficará gravado nos anais da história e nos corações do povo evangélico do Brasil e até mesmo do mundo, um homem que fez muito pela causa de Cristo aqui na terra mas, no dia 05 de maio de 1.990 o Senhor o recolheu.
Que possamos ter em nossos corações e em nossas mentes, o desejo e a determinação que este grande servo do Senhor tinha ao gritar nas praças de São Paulo e de todo Brasil "VAMOS GANHAR O BRASIL PARA CRISTO".
MARANATA, Ora vem Senhor Jesus. Amém!
Fonte: ICRVB
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Heróis da Fé
Charles Finney
A Bíblia relata uma infinidade de situações usadas por Deus para manifestar Sua vontade e Sua presença. A conversão de um dos maiores pregadores avivalistas de todos os tempos, o americano Charles Grandison Finney (1792 -1875), não chega a ser "estarrecedora" se comparada, por exemplo, ao episódio narrado nas Escrituras, no qual Deus fez falar a mula de Balaão. No entanto, não se pode dizer que seja "natural" alguém entregar-se a Jesus após a leitura exaustiva de livros de Direito, contendo citações bíblicas.
Foi exatamente isso que aconteceu com o então advogado Charles Finney. Daquele momento em diante, tudo em sua vida seria incomum. Conta-se que, após uma de suas pregações em Governeur, no estado de Nova Iorque, não houve baile ou representações teatrais por quase seis anos, tamanha a força das palavras proferidas pelo chamado apóstolo do avivamento. Ao longo de todo seu ministério pela América, calcula-se que cerca de 500 mil pessoas aceitaram ao Senhor.
Finney nasceu em Warren, estado de Connecticut, no dia 29 de agosto de 1792. Dois anos depois, sua família foi para a cidade de Hanover, em Nova Iorque. Seus pais não eram convertidos ao Evangelho, e a única imagem religiosa que tinha na adolescência era a de uma igreja conservadora e fria. Em 1821, após ler muitos livros de Direito, cujas leis eram fundamentadas na Bíblia, ele decidiu conhecer as Escrituras. Em uma tarde fria, Finney saiu para dar um passeio nos bosques. Lembrando-se dos exemplos do Livro Sagrado, procurou estar a sós com Deus. Ajoelhado em oração, Finney entregou-se a Jesus após travar uma batalha interior: "Achei-me tomado por uma fraqueza e não consegui ficar em pé. Tive vergonha de que alguém me encontrasse ali, de joelhos, e logo em desespero percebi o que me impedia de entregar meu coração ao Senhor: meu orgulho. Fui vencido pela convicção do pecado. E me arrependi". Durante todo seu processo de aprendizado e mais tarde em seu ministério, Finney manteve os princípios que aprendeu nos anos em que esteve na advocacia.
Ele queria entender a profundidade dos problemas da. humanidade, usar sua fantástica oratória para falar de Jesus e estudar a Bíblia com uma visão racional e prática. Por causa disso, Finney teve dificuldades para compreender por que as bênçãos não chegavam ao povo de Deus: Ao ler a Bíblia, ao assistir as reuniões de oração, e ouvir os sermões do pregador, "percebi que não me achava pronto a entrar nos céus. Fiquei impressionado especialmente com o ato das orações dos cristãos, semana após semana, não serem respondidas. Li na Bíblia: Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Li também, que Deus está mais pronto a dar o Espírito Santo aos que Lho pedirem, do que os pais terrestres a darem boas coisas aos filhos. Mas, ao ler mais a Bíblia, vi que as orações dos cristãos não eram respondidas porque não tinham fé, isto é, não esperavam que Deus lhes desse o que pediram. Entretanto, com isso senti um alívio a cerca da veracidade do Evangelho", contou ele anos mais tarde em sua autobiografia.
Em 1823, Finney se tornou ministro do Evangelho na Igreja Presbiteriana de Saint Lawrence, e iniciou, no ano seguinte, o processo conhecido nos livros de história como "o fogo dos nove anos", entre 1824 e 1832. Naquele período, ele administrou reuniões de reavivamento ao longo das chamadas cidades orientais: Gouverneur, Roma, Utica, Ruivo, Troy, Wilmington, Filadélfia, Boston e Nova Iorque. Durante as reuniões, advogados, médicos e homens de negócios se arrependiam de seus pecados e se entregavam a Jesus com lágrimas. Em Rochester, diz-se que o lugar foi estremecido até as suas fundações, e cerca de 1.200 pessoas converteram-se a Cristo.
Boa parte delas tornou-se membro da Igreja Presbiteriana daquela cidade. Finney abriu o caminho para evangelistas de massa como Dwight L. Moody, Billy Sunday entre outros. Finney ficou viúvo duas vezes e teve três esposas. Casou-se com Lydia Raiz Andrews, com quem teve seis filhos. Ela morreu em 1847. Depois, casou-se com Elizabeth Ford Atkinson, que também faleceu, e, por último, Rebecca Allen Rayl. As três compartilharam do trabalho de reavivamento, acompanhando-o nas viagens e nos ministérios paralelos.
Em 1832, Finney começou a pastorear uma igreja presbiteriana em Nova Iorque, ao mesmo tempo em que era evangelista em cidades mais distantes. Três anos depois, um comerciante de seda, rico e benfeitor, Arthur Tappan, ofereceu apoio financeiro ao recém fundado Instituto Colegial Oberlin naquela cidade, desde que Finney fosse convidado a montar um departamento teológico. Por influência do abolicionista Theodore Dwight Solda, o pregador aceitou o convite, mas com duas exigências: a de continuar pregando a Palavra de Deus em Nova Iorque e a de que a escola admitisse negros. Assim foi feito.
Mais tarde, o colégio passou a chamar-se Seminário Teológico Oberlin. Naquele estabelecimento, Finney foi professor de teologia sistemática e teologia pastoral. Durante os 40 anos em que atuou como evangelista, escreveu 17 livros, quatro deles impressos ate hoje. O mais significativo deles foi, sem dúvida, Teologia Sistemática, considerado por muitos a maior obra sobre Teologia escrita após as Escrituras. Vítima de um problema cardíaco, o professor e apóstolo apaixonado por Jesus faleceu em l875.
Fonte: ICRVB
Foi exatamente isso que aconteceu com o então advogado Charles Finney. Daquele momento em diante, tudo em sua vida seria incomum. Conta-se que, após uma de suas pregações em Governeur, no estado de Nova Iorque, não houve baile ou representações teatrais por quase seis anos, tamanha a força das palavras proferidas pelo chamado apóstolo do avivamento. Ao longo de todo seu ministério pela América, calcula-se que cerca de 500 mil pessoas aceitaram ao Senhor.
História
Finney nasceu em Warren, estado de Connecticut, no dia 29 de agosto de 1792. Dois anos depois, sua família foi para a cidade de Hanover, em Nova Iorque. Seus pais não eram convertidos ao Evangelho, e a única imagem religiosa que tinha na adolescência era a de uma igreja conservadora e fria. Em 1821, após ler muitos livros de Direito, cujas leis eram fundamentadas na Bíblia, ele decidiu conhecer as Escrituras. Em uma tarde fria, Finney saiu para dar um passeio nos bosques. Lembrando-se dos exemplos do Livro Sagrado, procurou estar a sós com Deus. Ajoelhado em oração, Finney entregou-se a Jesus após travar uma batalha interior: "Achei-me tomado por uma fraqueza e não consegui ficar em pé. Tive vergonha de que alguém me encontrasse ali, de joelhos, e logo em desespero percebi o que me impedia de entregar meu coração ao Senhor: meu orgulho. Fui vencido pela convicção do pecado. E me arrependi". Durante todo seu processo de aprendizado e mais tarde em seu ministério, Finney manteve os princípios que aprendeu nos anos em que esteve na advocacia.
Ele queria entender a profundidade dos problemas da. humanidade, usar sua fantástica oratória para falar de Jesus e estudar a Bíblia com uma visão racional e prática. Por causa disso, Finney teve dificuldades para compreender por que as bênçãos não chegavam ao povo de Deus: Ao ler a Bíblia, ao assistir as reuniões de oração, e ouvir os sermões do pregador, "percebi que não me achava pronto a entrar nos céus. Fiquei impressionado especialmente com o ato das orações dos cristãos, semana após semana, não serem respondidas. Li na Bíblia: Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Li também, que Deus está mais pronto a dar o Espírito Santo aos que Lho pedirem, do que os pais terrestres a darem boas coisas aos filhos. Mas, ao ler mais a Bíblia, vi que as orações dos cristãos não eram respondidas porque não tinham fé, isto é, não esperavam que Deus lhes desse o que pediram. Entretanto, com isso senti um alívio a cerca da veracidade do Evangelho", contou ele anos mais tarde em sua autobiografia.
Ministro do Evangelho
Em 1823, Finney se tornou ministro do Evangelho na Igreja Presbiteriana de Saint Lawrence, e iniciou, no ano seguinte, o processo conhecido nos livros de história como "o fogo dos nove anos", entre 1824 e 1832. Naquele período, ele administrou reuniões de reavivamento ao longo das chamadas cidades orientais: Gouverneur, Roma, Utica, Ruivo, Troy, Wilmington, Filadélfia, Boston e Nova Iorque. Durante as reuniões, advogados, médicos e homens de negócios se arrependiam de seus pecados e se entregavam a Jesus com lágrimas. Em Rochester, diz-se que o lugar foi estremecido até as suas fundações, e cerca de 1.200 pessoas converteram-se a Cristo.
Boa parte delas tornou-se membro da Igreja Presbiteriana daquela cidade. Finney abriu o caminho para evangelistas de massa como Dwight L. Moody, Billy Sunday entre outros. Finney ficou viúvo duas vezes e teve três esposas. Casou-se com Lydia Raiz Andrews, com quem teve seis filhos. Ela morreu em 1847. Depois, casou-se com Elizabeth Ford Atkinson, que também faleceu, e, por último, Rebecca Allen Rayl. As três compartilharam do trabalho de reavivamento, acompanhando-o nas viagens e nos ministérios paralelos.
Obra teológica
Em 1832, Finney começou a pastorear uma igreja presbiteriana em Nova Iorque, ao mesmo tempo em que era evangelista em cidades mais distantes. Três anos depois, um comerciante de seda, rico e benfeitor, Arthur Tappan, ofereceu apoio financeiro ao recém fundado Instituto Colegial Oberlin naquela cidade, desde que Finney fosse convidado a montar um departamento teológico. Por influência do abolicionista Theodore Dwight Solda, o pregador aceitou o convite, mas com duas exigências: a de continuar pregando a Palavra de Deus em Nova Iorque e a de que a escola admitisse negros. Assim foi feito.
Mais tarde, o colégio passou a chamar-se Seminário Teológico Oberlin. Naquele estabelecimento, Finney foi professor de teologia sistemática e teologia pastoral. Durante os 40 anos em que atuou como evangelista, escreveu 17 livros, quatro deles impressos ate hoje. O mais significativo deles foi, sem dúvida, Teologia Sistemática, considerado por muitos a maior obra sobre Teologia escrita após as Escrituras. Vítima de um problema cardíaco, o professor e apóstolo apaixonado por Jesus faleceu em l875.
Fonte: ICRVB
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Missionário Manoel de Mello "Quem é esse Galileu?"
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Pr. Marcos Barreto "Que ocupação é a tua?
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Liberdade religiosa em risco
O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, entre outras, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e culto.
Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada. E sem que a maioria da população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional.
Um deles está no Senado, prestes a se tornar lei (PL 122/06) e outro com o mesmo teor está na Câmara dos Deputados (PL 6418/2005).
Em breve poderemos assistir pastores sendo presos por pregarem o Evangelho, como em muitos países da África, e pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem a sua convicção religiosa, como ocorre em localidades do Oriente Médio.
Casos como na China e na Coréia do Norte, onde pastores são presos por distribuírem Bíblias, podem se tornar comuns.
Crime de opinião religiosa
Uma leitura mais apurada no texto do PL 122/06 – que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais – revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia poderão ser criminalizados, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias.
O PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. Confira os principais pontos do projeto aqui. O governo é favorável à criação desta nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa “Brasil Sem Homofobia”. (Leia mais)
Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, ainda prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra homossexuais, sejam impressos ou verbais.
No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas.
Perseguição aos ofertantes
A ameaça torna-se ainda mais gritante ao atingir os próprios crentes brasileiros, que são os principais financiadores de missões, igrejas e programas nos meios de comunicação de massa que se propõem a pregar o Evangelho de Cristo.
Isso porque, pelo que está previsto no PL 6418/2005, quem financia, patrocina ou presta assistência a qualquer um que “transgredir essa lei”, ou seja, que pregar qualquer ponto que desagrade a um homossexual, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão.
Como cristãos, ou seja, como defensores do amor ao próximo pregado por Jesus Cristo, não aceitamos que qualquer pessoa, seja homossexual ou não, sofra atos de violência, seja proibida de permanecer em locais públicos ou tenha seus direitos civis violados – pontos que estão servindo de justificativa para os que defendem tais projetos.
Só não podemos permitir a invasão de um direito assegurado na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença”.
Por isso, diante desta séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos cristãos, principalmente aos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independentemente de aprovarem ou não a conduta homossexual, desejam garantir o direito de livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao homossexualismo.
Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:
Envie seu protesto para os senadores e deputados envolvidos na aprovação destas Leis... (veja listagem de alguns deles aqui) por meio de cartas, telefonemas, fax e emails;
Participe de abaixo-assinados que expressem o descontentamento com estes projetos de lei e assegure que eles sejam entregues às autoridades;
Entre em contato com o parlamentar em quem votou e chame a atenção dele à questão;
Repasse estas informações sobre a ameaça que estas leis trarão à liberdade de expressão e culto no Brasil a TODOS os seus conhecidos. Utilize seu mailing pessoal e os meios de comunicação de sua igreja.
Nossa tão propagandeada liberdade religiosa pode estar com os dias contados. E não é apenas o cristianismo que está correndo o risco de ser censurado. O islamismo e o judaísmo também, pois todas tratam do assunto em seus livros sagrados.
Portanto, o que está em questão não é o homossexualismo em si e sim a criação de um crime de expressão e opinião religiosa.
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domingo, 22 de novembro de 2009
Edson Teixeira - O Caminho do Deserto
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Vem ai a 12° ofertas para o projeto Neemias
O que é o projeto Neemias?
O projeto Neemias nasceu no coração de Deus e Ele me revelou no inicio de 2004; na hora pude perceber que estava recebendo uma visão de Deus e que não seria apenas um simples projeto para participação de poucos ou de poucas igrejas e sim um projeto para todos os membros e todas as igrejas participarem
A Visão
A Visão é trabalhar com pouco de muitos ou todos (principio de igualdade). O valor mínimo para contribuição e de R$ 2,00 (dois reais) por semestre, sendo duas ofertas no ano, uma em junho e a outra agora em novembro, dia 29, ou seja, um valor possível a todos.
O Alvo
"Envolver todos os membros da igreja no estado de São Paulo". Até agora com onze ofertas arrecadadas ainda não conseguimos envolver toda a membresia do estado, mas cerca de 45% dos membros já aderiram ao projeto, ainda falta você!
12° Oferta
No dia 29 de novembro todos nós poderemos contribuir mais uma vez com o projeto Neemias atravéz da sua igreja. Não fique de fora, este projeto conta com você
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Aparecido Donizete "Aguas que curam"
Mensagem baseada no texto de Ezequiel 47
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Entrevista Exclusiva com Rene, o idealizador do Projeto Férias Missionária

Queremos agradeçer a entrevista concedida ao nosso blog pelo Idealizador e Cordenador do Férias Missionária, Rene Alves. Agradecimentos também ao nosso irmão Anderson, que intermediou o contato com o Rene.
Abaixo confira na íntegra a entrevista concedida pelo Rene Alves.
1. Como surgiu o projeto Férias Missionária e quem o idealizou?
A história das Férias Missionárias.
O Projeto surgiu em 2001, era realizado inicialmente pela Jubrac (Juventude Unida O Brasil Paras Cristo) aqui do estado no RN, em parceria com a Convenção do Estado do Rio Grande do Norte.
Em 2004, quando Rene Alves, estava na Escola da Jocum na Argentina terminando seu curso de treinamento missionário, estava pedindo direção a Deus para saber qual seria seu próximo passo no ministério e Deus falou claramente para voltar para o Brasil e formatar o projeto para nível nacional, onde pudesse contar com participações de voluntários de várias partes do Brasil.
Em 2005 antes de ir a São Paulo para o consegui apoio, Ele pediu um sinal - E Deus confirmou através da palavra em Isaias 37:30: “E isto te será por sinal: Este ano se comerá o que espontaneamente nascer, e no segundo ano o que daí proceder; porém no terceiro ano semeai e segai, e plantai vinhas, e comei os frutos delas...”
O mesmo colocou o desejo de ir até São Paulo e apresentar o projeto ao Pr. Orlando Silva, na época o Presidente do Conselho Nacional e ao Pr. Joel Stevanatto da Missão Desafio. Na qual recebeu apoio para fazer o projeto a nível Nacional. Recrutando voluntários de diversas partes do Brasil para Evangelizar lugares carentes da palavra de Deus.
O Projeto Férias Missionárias está caminhando para a 4ª edição a nível nacional: Foi realizado em 2007 na cidade de Natal e interior do Rio Grande do Norte, em 2008 na cidade de Fortaleza e interior do Ceará e o estado da Bahia recebeu a edição de 2009.
2. Em que ano iniciou o Projeto?
2001, sendo que a partir de 2007 passou a ser uma edição nacional.
3. Quantas edições já foram feitas até agora?
No total 7 edições.
4. Qual o objetivo do projeto?
As Férias Missionárias tem o objetivo de mobilizar as Igrejas O Brasil para Cristo em todo o país, para apoiar, no fortalecimento, de igrejas em um determinado Estado do Brasil. Esse evento também tem o propósito de despertar o Chamado através de uma experiência missionária de curto prazo.
Aproveitando o período de Férias escolares. Muitas agências e outras denominações já realizam Projetos como esse.
5. Qual a ligação que ele tem com o Missão Desafio?
A missão Desafio é o nosso órgão de missões da nossa denominação OBPC, e através dela novos projetos no Brasil estão surgindo, dando oportunidades a projetos como esses na área de evangelismo, graças a oferta missionária Nacional que é levantada a cada 3° domingo de cada mês. As Féria Missionárias é um projeto atendido diretamente por esse beneficio.
6. De todas as edições realizadas, houve alguma mais interessante? Por quê?
Não tem como dizer qual foi a mais interessante, porque a cada edição é como se fosse um sonho de Deus para um povo específico, como se fosse uma reposta de oração, cada Estado tem uma necessidade, e Deus levanta a cada ano pessoas diferentes para cumprir a sua missão.
Cada edição tem sua história, porque são vidas,que se entregam ao Senhor, nomes diferentes dos outro nomes de outras edições . Cada via é uma história.
7. Você se lembra de alguma história marcante?
Uma de tantas historias que marcou as Feias Missionárias foi algo que aconteceu na edição do ano passado em Fortaleza, quando uma equipe que estava fazendo evangelismo nas ruas, foram tocados por Deus a entrarem numa delegacia, o delegado não permitiu a entrada da equipe,mas eles não se intimidaram tiveram a idéia de pregarem o evangelho do lado de uma parede que dava para a cela dos presos.
8. No total quantas pessoas já participaram? Você saberia nos falar a média de participantes?
No total já participaram do projeto mais de 400 participantes, durante as 7 edições, a média é de 50 participantes por edição.
9. Somente membros da Igreja O Brasil Para Cristo podem participar?
O Projeto é aberto para todas as denominações, o critério é que seja membro de uma igreja evangélica há pelo menos 2 anos e enviar uma carta de recomendação do pastor. Já tivemos participante das denominações: Batista, Metodista, Assembleia de Deus entre outras .
10. Você sabe dizer quantas pessoas já se converteram através desse projeto?
Mais de 700 pessoas já se converteram através do Férias Missionárias desde a sua criação.
11. As Férias Missionárias do ano seguinte já estão programadas? Onde será?
A próxima edição será realizada no Estado do Piauí, um dos estados menos evangelizado do Brasil.
12. Como acontece a escolha do estado que será feito o Férias?
A Cidade interessada, via Convenção do Estado, encaminha um oficio para o Conselho Nacional e a Missão Desafio.
A cidade será avaliada, para ver as reais necessidades.
13. Qual a mensagem que você deixaria para a pessoa que tem desejo participar?
Venha participar da maior aventura de Deus na sua vida! Participando diretamente das conquista do Senhor na nossa nação!
14. Férias Missionárias para você é.......
Impacto de Deus na nossa geração!
É sonhos de Deus!
É milgares na terra!
É Conquistas no Reino!
Perfil do Coordenador:
Rene Alves é membro da Igreja O Brasil Para Cristo em Natal,estudante de Jornalismo, é formado pela Jocum (Jovens com uma Missão) na cidade de Puerto Madryn – Argentina 2003/2004 - Atualmente está Trabalhando em impactos evangelísticos e ministrando palestras no Nordeste e em vários estados Do Brasil, Incentivando e despertando aos jovens de levarem a sério o seu chamado de a levarem a palavra d e Deus aos perdidos, e levando a sua geração aos pés do Senhor. No passado esteve participando de um projeto de evangelismo na China durante a realização dos jogos olímpicos de Pequim.
Depoimento de um participantes
Durante o projeto de Férias missionárias de 2008 que foi realizado em Fortaleza – Ce.
Tivemos uma experiência fantástica. O grupo foi dividido em vários outros grupos, eu fiquei com um casal de jovens formando assim um trio, fomos caminhando para a direção indicada para nós pela liderança, mais empolgados não percebemos que tínhamos saído da rota estipulada, e nos deparamos com uma favela pequena, mais perigosa, percebemos os olhares sérios em nossa direção, a princípio nos assustamos e decidimos voltar, mais enquanto eu falava com uma mulher o Fábio se dirigiu a uma outra que estava com uma criança no colo e esta queimava em febre, saímos em direção a casa dela e quando chegamos lá num barraco de madeira o cheiro era repugnante, mais entramos e ministramos Jesus na vida daquela mulher e de sua irmã que também estava lá, na casa, além da criança de colo havia mais três, a situação daquelas mulheres eram criticas, mais com amor elas decidiram por Jesus, oramos pela criança que estava com febre e nossos olhos não conterão as lágrimas quando percebemos que a febre havia retrocedido instantaneamente, a wilklaine mulher do Fábio ficou o tempo inteiro brincando com as crianças, o que causou simpatia de todos.
Foi algo tremendo de Deus ver aquelas vidas decidindo a vida por delas por Jesus e ainda mais vendo o milagre da cura naquela criança indefesa. Mais o Senhor ainda tinha reservado algo... Ao me despedir de uma menininha que tinha por volta de 4 a 5 anos, o Senhor me fez olhar por dentro de seus olhos e então comecei a falar coisas que até em tão não sabia... A mãe da menina confirmara as coisas e os olhos daquela menina ainda hoje esporadicamente surgem em minha mente, ela me olhava com um olhar triste mais ao mesmo tempo amoroso e carente, parecia entender o que eu dizia, eu profetizei palavras na vida dela e declarei quebrados todos os traumas que a vida havia lhe causado;
Quando estava a uma distância da casa entrei em prantos, fui tremendamente impactada, os meus irmãos também saíram emocionados e impactados pelo mover de Deus naquela casa, havíamos nos perdido, para encontrar e ajudar uma família perdida a se a se achar!
Vanessa Reis – São paulo.
Informações Gerais sobre o Projeto
LOCAL: Teresina e Interior do Piauí.
PERÍODO: Janeiro de 2010
PARTICIPANTES: Jovens, adultos, estudantes, missionários, profissionais ou membros de Igrejas que queiram dedicar as suas férias para a evangelização.
A idade mínima permitida é de quatorze (14) anos.
O candidato passará por um simples processo seletivo acompanhado por uma carta de recomendação do seu Pastor.
TREINAMENTO: Os participantes receberão treinamento no qual serão ministradas aulas de Evangelismo e Contextualização, Batalha Espiritual, Realidade Sociológica da Bahia, Trabalho em Equipe e estudos de Maturidade Cristã.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
*Evangelismo: pessoal, nas ruas, residências, praças e mercados públicos;
*Evangelismo para Crianças com metodologia adequada para cada faixa etária;
*Evangelismo criativo através das artes (Teatro e Coreografia);
*Evangelismo através de esportes;
*Cruzadas evangelísticas;
* Ação social através de: Cortes de cabelos, Aplicação de flúor, Verificação de pressão arterial, palestras educativas com os temas: Prostituição, DST/AIDS, Prevenção ao uso de drogas, teste vocacional com psicólogo; trabalhos artesanais;
*Workshops de: música, artesanato, comida alternativa e esportes;
*Treinamento e discipulado para a Igreja local.
Obs.: Além do trabalho de missões o participante terá incluído momentos de lazer, tais como: passeios, city tour, dentre outros.
Valor da Incrição: R$ 340,00 (No valor da Inscrição estão inclusos alimentação, hospedagem e material didático para o treinamento)
Obs.: As despesas de transportes até Salvador são por conta do participante.
Para que seja efetivada a inscrição o participante deverá efetuar o depósito no valor mínimo da primeira parcela e enviar o comprovante para o Conselho Nacional.
Rene Alves, Cordenador do Férias Missionária.
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120 anos do maior símbolo do Brasil
Hoje completa 120 anos o simbolo máximo da nação , a Bandeira do Brasil. Idealizada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, e desenhada por Décio Vilares, a atual Bandeira do Brasil foi adotada pelo decreto lei n° 4 de 19 de novembro de 1889, cinco dias depois da proclamação da República no dia 15 de novembro de 1889 e originalmente possuia 21 estrelas, os quais representavam 20 estados da nação e a capital Federal. Atualmente a Bandeira do Brasil possui 27 estrelas devido a criação de novos estados.
Marcante pelo forte tom do verde, amarelo e azul, a Bandeira do Brasil é o embaixador máximo da nação, e adotada hoje como símbolo da grandeza e da riqueza natural de nosso país e a marca do nosso povo.
120 Anos de República
Apesar de ter passado desapercebido devido o domingo, no dia 15 de novembro de 1889, o Brasil completou 120 anos da proclamação da República. Inicialmente tendo sido batizado de República dos Estados Unidos do Brasil, somente em 1967 o nome foi alterado para República Federativa do Brasil, e que permaneçe até hoje.
Hino à Bandeira do Brasil
Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
Hino da Independência
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Composto por D. Pedro I, em 1821. Em 1922, Evaristo da Veiga escreveu novos versos, que constituem a letra atual.
A Voz do Brasil Para Cristo.
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Brasil termina participação em projeto de Bíblia escrita à mão
A participação brasileira no projeto “Povos do Mundo Escrevem a Bíblia”, que está mobilizando milhares de cristãos em 21 países, se encerra no dia 24/11, durante uma cerimônia no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), em parceria com o Vale da Bíblia e a Embaixada de Israel, está coordenando o projeto no país. A idéia é escrever à mão toda a Bíblia em diversos idiomas para que o trabalho fique exposto no Museu da Bíblia, em Israel, para a posteridade.
A Bíblia manuscrita em português coordenada pela SBB contou com a participação de brasileiros de 20 estados. “Mesmo num país com tanta diversidade cultural, como o Brasil, percebemos que a emoção dos copistas é universal. Com este gesto, de transcrever apenas um versículo das Sagradas Escrituras, perpetua-se entre nós o sentimento de herdeiros da Palavra de Deus”, afirma Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, segundo nota emitida pela entidade evangélica.
Às igrejas que aderiram ao projeto, a SBB enviou de um Kit contendo um Manual de Instruções sobre como proceder a cópia dos versículos; exemplar de uma Bíblia com letra grande; folhas especiais de papel pré-impressas com o nome do livro a ser copiado; cadastros de copistas; certificados de Honra a serem conferidos aos Copistas; e caneta especial e corretivo (branco).
O projeto Povos do Mundo Escrevem a Bíblia é um desdobramento do concurso Crianças do Mundo Pintam a Bíblia, realizado em 1999 e que envolveu quase 800 mil crianças de 91 países, em cinco continentes. Os vencedores ganharam uma viagem a Jerusalém. A experiência deu origem a uma exposição itinerante e trouxe uma série de resultados positivos que motivaram os organizadores a iniciar este novo projeto em 2008, declarado o Ano da Bíblia Manuscrita, em todas as nações. Coincidentemente, a SBB desenvolveu, em 2008, uma ação com as mesmas características: o projeto da Bíblia Manuscrita, lançado para comemorar os 60 anos da entidade e que teve a proposta de produzir 29 exemplares completos das Sagradas Escrituras, mobilizando milhares de brasileiros ao longo do ano.
Cada pessoa que copia um versículo recebe um certificado de participação e seu nome aparecerá entre os cerca de 30 mil copistas de seu país no site da entidade. Para o evento no MAM, que terá início às 10h, foram convidados o governador do estado, José Serra, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o embaixador de Israel, Giora Becher, e o fundador do Vale da Bíblia, Amos Rolnik, entre outras autoridades.
Fonte: Agência Soma
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Estatística revela que em 2020 metade da população brasileira será de evangélicos
Estatística divulgada por uma das mais importantes revistas semanais do Brasil revela que em 2020 metade da população brasileira será evangélica. Muitos setores deste segmento comemora a projeção. O mercado de produtos evangélicos é um dos que mais cresce e alavanca a economia. E isso também já está se setorizando: o mercado de produtos para mulheres vem crescendo nos últimos anos. São bíblias, livros, roupas, cosméticos, acessórios. Mas crescer numericamente não é só alavancar a economia. Atualmente, os valores cristãos evangélicos impactam a sociedade?
E a pergunta de capa não quer calar: crescer numericamente é bom ou ruim? O leitor pode estar se perguntando onde está o mal do maior país católico do mundo se tornar cada vez mais evangélico. O mal não está nos números, afinal, se queremos ser reconhecidos como ‘feliz nação que serve ao Senhor’, conceitos e valores bíblicos devem ser aplicados. O mal, no entanto, não está na quantidade, mas na qualidade. Desde o ‘boom gospel’ em meados dos anos 90, igrejas evangélicas pipocam pelo país, em sua maioria neopentecostal, em sua maioria pregando a Teologia da Prosperidade. O crescimento do protestantismo pode ser desregrado, sem controle, sem valores éticos e bíblicos. E isso é preocupante.
Tratar evangelismo de forma séria vai além de ‘evangelizar’, está em plantar igrejas sérias, fazer discípulos. Estejam onde estiverem, desde a comunidade nipo-brasileira à tribo de surfistas. Fazer discípulos, desde a Judéia, Samaria até os confins da Terra.
Evangelizar, ensinar, discipular, manter a ética protestante e valores bíblicos é desafio de todos os cristãos. E é desafio para os próximos 11 anos. Para os próximos séculos.
Regina de Oliveira – Editora-Revista Eclésia
Fonte: Inforgospel
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Cresce perseguição contra Cristãos no Egito.
Egito - Um novo relatório sobre liberdade religiosa no Egito revelou que os cristãos coptas, que representam 10% de uma população de 80 milhões de pessoas (de acordo com o CIA factbook) enfrentam graves violações de direitos humanos e têm sido muito perseguidos. O documento de 36 páginas, compilado pela Iniciativa Egípcia pelos Direitos Civis (EIPR, em inglês), disse que o governo nega aos coptas o direito de construir igrejas e orar em casa.
As casas de alguns coptas, particularmente no sul do Egito, foram demolidas ou fechadas porque o governo suspeitava que fossem clandestinas, e que os ataques contra os coptas continuaram durante três meses, e três pessoas foram mortas. De acordo com a EIPR, a cada mês acontecem cerca de quatro ataques contra os coptas; nos últimos meses, mais de 144 ataques foram registrados em todo o país.
Adolescente cristã envia carta para presidente Obama
Ainda no Egto Dina el-Gohary, uma garota egípcia de 15 anos que se converteu do islamismo ao cristianismo, enviou um pedido para o Presidente Barack Obama, falando sobre os abusos do governo egípcio quanto à liberdade religiosa e pedindo sua intervenção. O fato foi revelado em uma matéria de Mary Abdelmassih, e publicado no site da agência de notícias Assyrian International.
Dina escreveu: “Senhor presidente Obama, somos minoria no Egito. Somos muito maltratados. O senhor disse que a minoria muçulmana na América é bem tratada, então por aqui não é da mesma forma? Estamos aprisionados em nossa própria casa porque os clérigos muçulmanos pediram que meu pai fosse morto, e agora o governo nos colocou em outra prisão: estamos cativos em nosso próprio país”.
Mary Abdelmassih afirmou que a carta escrita à mão, em árabe, publicada em sites coptas (cristãos egípcios), também declara: “Eu tenho 15 anos, mas ainda tenho esperança de que minha carta chegue até o presidente Obama”. Ela continua: “A família el-Gohary foi proibida de deixar o Egito no dia 17 de setembro de 2009, sem razões legais. No entanto, disseram que a ordem veio das autoridades”.
“Dina é a filha de Maher el-Gohary, 57, também conhecido por seu nome cristão, Peter Athanasius, que se converteu secretamente ao cristianismo há 35 anos. Em agosto de 2008, ele abriu o segundo processo de um muçulmano egípcio contra o governo para alterar, oficialmente, seus documentos de identificação para demonstrar sua nova identidade cristã. Ele perdeu o caso em junho deste ano. “De acordo com a decisão do juiz, a conversão de um muçulmano é contra a sharia (lei islâmica) e representa uma ameaça à “ordem pública” no Egito.”
Mary Abdelmassih disse que apelou da decisão e que Maher e Dina estão “escondidos” desde que ele abriu esse processo, pois os muçulmanos o chamaram de apóstata, e emitiram diversos fatwas (editos religiosos), para que ele fosse morto. Ele muda de casa diversas vezes para impedir qualquer ataque, e amigos fornecem o alimento para a família”. Maher el-Gohary (Peter Athanasius) disse: “Não podemos dormir, comer ou sair”, pois acredita que as autoridades querem que eles (ele e Dina) se convertam novamente ao islamismo. No entanto, ele declara: “Isso nunca vai acontecer, mesmo se tivermos que morar nas ruas. Nós amamos o Senhor Jesus e deixamos o islamismo para sempre”.
Maher pediu ao governo que sua nacionalidade egípcia fosse revogada, se for isso que o impede de exercer seus direitos de cidadão. “Se minha nacionalidade é a causa de meu aprisionamento, então não quero ser egípcio.”
Para ele, seria mais honroso ter a nacionalidade de qualquer outro país do que do Egito, “onde vivo com minha filha, presos em nosso apartamento e sem nenhuma liberdade”.
Nota: O Egito ocupa a 21° posição dos países que mais perseguem cristãos no mundo, segundo a classificação publicada no site Missão Portas Abertas. Para ver a classificação completa clique AQUI.
Fonte: Missão Portas Abertas
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Extremistas muçulmanos tentam invadir culto de domingo
UGANDA - No dia 1 de novembro, cerca de 40 extremistas muçulmanos armados com facões e porretes tentaram invadir o culto de domingo na capital de Uganda, Kampala, deixando um membro da congregação com diversos ferimentos e danificando o templo.
Testemunhas oculares disseram que o grupo extremista tentou invadir a igreja Dono do Mundo em Namasuba às 11h, durante o culto. “Os membros da igreja foram surpreendidos, pois tudo aconteceu na hora do culto”, disse o pastor Henry Zaake. “Começou com um barulho estranho vindo de fora do templo, e logo vi os tijolos caindo, um por um. Percebi que se tratava de um ataque dos muçulmanos, que mandaram sinais anteriormente.”
“Foi um combate difícil na entrada do templo, pois os membros tentavam impedir os muçulmanos de invadirem a igreja.” Um membro da congregação que estava tirando fotos do culto – e do ataque – foi agredido, e ficou com diversos ferimentos. Ele foi levado para uma clínica para ser tratado. Durante a confusão, alguns líderes conseguiram escapar pela porta dos fundos.
O pastor Umar Mulinde acrescentou que os moradores vizinhos ajudaram a apartar o ataque. “No momento do incidente, havia homens brutos, armados com facões e porretes”, afirmou o pastor Umar. “Os bons vizinhos da igreja também ajudaram, e conseguiram dominar os agressores.”
“Desde o ataque, temos recebido ameaças dos muçulmanos. Há uma conspiração que não conseguimos entender. Isso me deixa sem dormir.”
Fonte: Missão Portas Abertas.
Testemunhas oculares disseram que o grupo extremista tentou invadir a igreja Dono do Mundo em Namasuba às 11h, durante o culto. “Os membros da igreja foram surpreendidos, pois tudo aconteceu na hora do culto”, disse o pastor Henry Zaake. “Começou com um barulho estranho vindo de fora do templo, e logo vi os tijolos caindo, um por um. Percebi que se tratava de um ataque dos muçulmanos, que mandaram sinais anteriormente.”
O pastor disse que a perturbação paralisou o culto.
“Foi um combate difícil na entrada do templo, pois os membros tentavam impedir os muçulmanos de invadirem a igreja.” Um membro da congregação que estava tirando fotos do culto – e do ataque – foi agredido, e ficou com diversos ferimentos. Ele foi levado para uma clínica para ser tratado. Durante a confusão, alguns líderes conseguiram escapar pela porta dos fundos.
O pastor Umar Mulinde acrescentou que os moradores vizinhos ajudaram a apartar o ataque. “No momento do incidente, havia homens brutos, armados com facões e porretes”, afirmou o pastor Umar. “Os bons vizinhos da igreja também ajudaram, e conseguiram dominar os agressores.”
A polícia chegou e interrompeu a agressão, mas os policiais não prenderam ninguém.
“Relatamos o acontecido para a delegacia central, e ficamos surpresos ao ver que nada foi feito. Até agora, ninguém foi preso por causa dessa desordem. É como se a polícia não estivesse preocupada com nossa segurança”, disse o pastor Henry Zaake. Muitos cristãos estão com medo, e podemos observar uma queda na frequência da igreja no culto de domingo, que caiu de 250 para 100 pessoas. “Desde o ataque, temos recebido ameaças dos muçulmanos. Há uma conspiração que não conseguimos entender. Isso me deixa sem dormir.”
Fonte: Missão Portas Abertas.
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A Criação do Estado de Israel As origens do conflito árabe-israelense
Quatro mil anos a. C., os cananeus, um povo semita procedente do interior da península Arábica, instalaram-se em uma terra conhecida como Canaã, que mais tarde seria chamada de Palestina. Nesta época, os jebuseus, uma das tribos dos cananeus, levantaram um povoado chamado Urusalim (Jerusalém), a “cidade da paz”.
Por volta de 2000 a. C., outra tribo semita nômade, os hebreus, passou pela Palestina conduzida por Abraão. Sete séculos mais tarde, 12 tribos hebreias voltaram à região, procedentes do Egito, sob o comando de Moisés, travando violentos combates pela posse da terra. Segundo o Novo Testamento da Bíblia, a denominação “hebreu” designa os judeus residentes na Palestina.
Após ser parte do império de Alexandre Magno no século 4 a C., a Palestina foi dominada pelo Império Romano por volta de 63 a. C.. Nessa época, os judeus foram duramente reprimidos pelos romanos que os expulsaram da região por volta de 135 d.C.. Esse episódio ficou conhecido na História como diáspora hebraica.
A dominação de Roma e depois do Império Bizantino – o Império Romano do Oriente –estendeu-se até o ano de 611, quando os persas tomaram a região. Os árabes, um povo semita procedente do interior da península, conquistaram a Palestina no ano de 634. A fé islâmica e o idioma árabe unificaram os povos semitas, excetuando-se os judeus. Com algumas exceções, a Palestina ficou sob domínio de governos árabes islâmicos durante um milênio e meio. Em 1516, o Império Otomano conquistou Jerusalém, mantendo sua hegemonia na região até 1919, quando foi derrotada na Primeira Guerra Mundial. A partir desse ano, a região passa para o domínio da Inglaterra.
Desde finais do século 19, nas províncias árabes do Império Otomano, desenvolveram-se movimentos nacionalistas que reivindicavam a autodeterminação da população nativa através de sua identidade árabe. A onda de nacionalismos também teve sua vez entre os judeus. Em 1896, o jornalista Theodor Herzl publica Der Judensataat (O Estado judeu), marcando o início sionismo, que aspirava à criação de um Estado nacional na Palestina para os judeus dispersos no mundo.
Durante a Primeira Guerra Mundial, França e Inglaterra firmam um pacto e dividem a região. A Palestina fica sob o domínio britânico, que passa a transmitir seu desejo de ajudar na fundação de uma nação judia na região.
Em 1919, aumentam os confrontos entre judeus e palestinos. A tensão desemboca em revoltas e atos terroristas, acentuados pelos processos de independência que deixam a Palestina como o único território do antigo Império Otomano sem se emancipar. Com a garantia da Inglaterra, com o apoio do movimento sionista e com a ajuda financeira de judeus norte-americanos, 350 mil judeus, muitos vítima do holocausto nazista, estabelecem-se na região entre 1919 e 1942.
A 1ª guerra Árabe-Israelense
Rapidamente o anti-sionismo espalha-se entre a população palestina, fruto, além da questão religiosa e da posse da terra, da desigualdade existente entre as duas comunidades. Os palestinos, com uma economia de subsistência, não conseguiam competir com os altos recursos financeiros dos judeus. Assim, muitos palestinos venderam suas terras a judeus por não conseguirem competir com os rendimentos agrícolas de suas terras.
Em 1939, durante uma conferência sobre a questão palestina realizada em Londres, o governo britânico, pressionado pelos países árabes e pelo clima de revolta que envolvia a Palestina, lançou o chamado “livro branco”, documento que limitava a imigração de judeus à região.
A explicação bíblica
O primeiro livro do Antigo Testamento, Gênesis, traz a história de Abraão, filho de Noé, escolhido por Deus para ser patriarca de um grande povo:A ti (Abraão), e à tua raça depois de ti, darei a terra em que habitas, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o vosso Deus.
Deus disse a Abraão: Quanto a ti, observarás a minha aliança, tu e tua raça depois de ti, geração em geração. E eis minha aliança que será observada entre mim e vós, isto é, tua raça depois de ti: todos os vossos machos sejam circuncidados. Fareis circuncidar a carne de vosso prepúcio, e este será o sinal da aliança entre mim e vós. Quando completarem oito dias, todos os vossos machos serão circuncidados, de geração em geração.
(Gênesis: 17, 8-12)
Seguindo as ordens divinas, Abraão transfere-se com toda a sua família para Canaã, a terra prometida por Deus. Segundo a Bíblia, Deus prometeu-lhe que sua mulher, Sara, estéril e já com mais de 80 anos, lhe daria um filho. Entretanto, para assegurar sua descendência, Abraão teve um filho, Ismael, com sua escrava Agar. Porém, logo após nasceria Isaac, fruto da relação com sua esposa. Por ordem de Sara, Abraão expulsou Agar e Ismael de sua casa, que passaram a perambular pelo deserto. Devidamente circuncidado, Issac torna-se herdeiro oficial da comunidade judaica, ao passo que seu meio-irmão Ismael se torna o ancestral dos ismaelitas, em quem os muçulmanos têm sua origem.
A ideia de criação de um Estado judaico vem já do séc. XIX do movimento sionista e foi apresentada pela primeira vez por Theodor Herzl no Congresso Sionista de Basileia Durante a Segunda Guerra Mundial, foram mortos seis milhões de judeus; milhões foram roubados; sua cultura e sua sociedade foram mutiladas.
Este holocausto quase inacreditável reforçou a ideia do movimento sionista, que pregava a criação de um Estado nacional para os judeus. Daí chegou-se à fundação do Estado de Israel, em 1948.
Quando o Estado de Israel foi criado, a Palestina era governada pela Inglaterra desde 1916. Poucas horas antes de se esgotar o mandato inglês sobre a Palestina, no dia 14 de maio de 1948, foi criado o Estado de Israel.
Desde o século treze, até 1916, o império turco-otomano controlava todo o Oriente Médio. Com sua derrota na Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha e a França assumem o controle sobre o Oriente Médio, que é dividido em vários Estados separados: Iraque, Síria, Jordânia, Líbano e Palestina.
Um ano mais tarde, pela Declaração de Balfour, os ingleses prometiam aos judeus um lar na Palestina. Era a concretização de um sonho que Theodore Herzl acalentava: que os judeus tivessem uma terra onde pudessem se sentir livres.
Em 1922, a Liga das Nações havia aprovado a ideia da criação de um Estado judeu na Palestina, embora não se cogitasse ainda a de um Estado independente e soberano. Esta ideia só surgiu mais tarde. A imigração de judeus se intensifica. Só que, até aquele momento, a população nativa - os árabes - não havia sido consultada.
A Alemanha de Hitler declarou que era chegada a hora da "solução final", que significava a total aniquilação dos judeus. Com isso, aumentou o número de judeus que fugiam para Israel.
Para os judeus, a Palestina é a terra prometida. Levam para lá todo o seu potencial financeiro e tecnológico e começam a construir um país.
Mas, a região já estava ocupada por uma sociedade de cultura e tradição tão antigas quanto às dos recém-chegados, com a diferença que, no Oriente, 65% da população é pobre e analfabeta.
O Problema da criação de um estado judaico na Palestina foi apresentado à ONU pela Grã-Bretanha que administrava a região desde o fim da I Guerra Mundial. Os árabes consideravam ser aquela a sua pátria de há séculos e não admitiam dividir o seu território com os judeus.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU propõe a divisão da Palestina em dois Estados: um Estado árabe e um Estado judeu, estipulava fronteiras, criava regras para o período de transição e pretendia que surgisse ali uma comunidade económica entre os dois novos países.
A União Soviética e os países árabes rejeitam a proposta.
O Projeto acabou aprovado na Assembleia Geral das Nações Unidas por 33 votos a favor (Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Canadá, Checoslováquia, Costa Rica, Dinamarca, EUA, Equador, Filipinas, França, Guatemala, Haiti, Holanda, Islândia, Libéria, Luxemburgo, Nicarágua, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru, Polónia, República Dominicana, Suécia, Ucrânia, União Sul Africana, URSS, Uruguai e Venezuela) e 13 contra (Afeganistão, Cuba, Egipto, Grécia, Índia, Irão, Iraque, Líbano, Paquistão, Arábia Saudita, Síria, Turquia e Iémen ) e 10 abstenções (Argentina, Chile, China, Salvador, Etiópia, Honduras, Jugoslávia, México e Reino Unido).
Percebe-se que na votação os países mais diretamente interessados, ou votaram contra (caso dos países muçulmanos ), ou abstiveram-se (caso do Reino Unido ).
Os representantes árabes quando souberam os resultados abandonaram a sala de sessões como sinal de protesto. No dia seguinte distribuíram uma declaração que dizia: "....que tinham repetidamente afirmado que a assembleia Geral ou qualquer outro órgão das Nações Unidas tivesse qualquer direito a decretar a partilha da Palestina. Consideram que a resolução adoptada por maioria na Assembleia excedia o mandato atribuído aos membros das Nações Unidas pela Carta, que era a única fonte válida de qualquer autoridade que eles pudessem ter. Declaram solenemente a sua convicção de que o voto a respeito da Palestina foi dado sob grande pressão." e Terminam dizendo:
"Nós, sinceramente, cremos firmemente que a consciência do mundo não tolerará as terríveis consequências que inevitavelmente se seguirão, se nada se fizer para remediar a injustiça sem igual que foi feita aos árabes. É digno de atenção que aqueles que não apoiaram esta fantástica resolução incluem todas as nações do Oriente que estão directamente ligadas a este assunto e cujo número sobe a mais de mil milhões de pessoas. Nós confiamos que através da firmeza do povo árabe e pela crença em Deus e na justiça da nossa causa, o nosso direito prevalecerá."
Para os judeus, que haviam escapado ao holocausto, Israel é, afinal, o paraíso que tanto esperaram. Para os palestinos, é uma grande injustiça permitir-se que sua terra seja ocupada por gente recém-chegada.
Discurso de Ben Gurion quando da criação do Estado de Israel
David Bem Gurion, Secretário-Geral do Partido Trabalhista judeu lê a Declaração do Estabelecimento do Estado de Israel recordando que tanto a Declaração de Balfour, como a resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas tomada a 27 de Novembro de 1947, reconheciam ao povo Judeu o direito de constituir o seu próprio estado na Palestina, acabando seu discurso dizendo "decidimos, devido ao nosso direito histórico, natural e por força da decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas no estabelecimento de um Estado Judaico em Erets-Israel que passará a usar o nome de estado de Israel"
Texto de Proclamação
Tel-Aviv, 14 – (A.F.P.) – É o seguinte o texto da proclamação do Conselho Nacional, sobre o estabelecimento do Estado Judeu da Palestina:
“Nós membros do Conselho Nacional, representando o povo judaico da Palestina e o movimento sionista mundial, reunidos em assembléia solene, hoje, data do fim do mandato britânico, proclamamos o Estado Judaico da Palestina, sob o nome de Estado de Israel.
A proclamação do Estado Judaico é feito em virtude dos direitos naturais e históricos do povo judeu e da resolução da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, datada de 29 de novembro, de 1947.
Declaramos que, depois da noite de hoje e até que os organismos constitucionais, cuja eleição deverá ser efetuada antes de outubro de 1948, entrem em função, o Conselho Nacional agirá como Assembléia Provisória do Estado, estando a partir de hoje a Administração Nacional assegurado pelo governo provisório judaico do Estado de Israel.
O Estado de Israel está aberto á imigração dos judeus dispersados em todos os países. Ele garantirá o desenvolvimento do país, para o benefício de todos os seus habitantes.
O regime do novo Estado será fundado sobre a liberdade, a justiça e a paz, de acordo com o ensinamento dos profetas judeus. Nele, os cidadãos desfrutaram de todos os direitos, sem distinção de raça, origem ou sexo.
A salvaguarda dos lugares santos e santuários de todas as religiões será garantida conforme a Carta das Nações Unidas. O Estado de Israel está pronta para colaborar com a O.N.U. na aplicação da resolução de novembro último, e para a realização da união econômica de toda a Palestina.
Pedimos às Nações Unidas que auxiliem o Estado de Israel a obter seu lugar na família de todas as nações e povos. Precisamente no momento em que a sua agressão se desenvolve, fazemos um apelo aos árabes, em nome do Estado de Israel, para que voltem ao caminho da paz, garantindo-lhes que terão direitos iguais aos dos cidadãos judeus e que serão representados em todos os corpos constituídos. Oferecemos, assim, a paz de todos os Estados vizinhos.
Seis milhões de judeus foram perseguidos, exterminados e dispersados pelos nazistas e, em nome do novo Estado, reclamamos para os sobreviventes o direito de se virem se instalar no nosso país, ao qual permaneceram fielmente ligados, depois de milhares de anos de um longo e amargurado exílio.
Diante de Deus, todo poderoso, juramos sobre esta declaração, feita no dia de hoje, na cidade de Tel-Aviv, como mandatários do Estado de Israel”.
Fonte: Jornal A Tribuna - 15 de maio, 1948 - Via pensamentostextos
Os ingleses se retiram e, imediatamente, o Egipto, o Iraque, a Jordânia, o Líbano e a Síria atacam Israel. E são derrotados em poucos meses.
As fronteiras demarcadas pelas Nações Unidas, ocupadas pela força das tropas Judaicas encontravam-se cercadas pelos exércitos muçulmanos da liga Árabe, prontas a esmagarem o novo Estado logo que este fosse proclamado.
À meia noite do mesmo dia o Estado de Israel era criado oficialmente. Minutos depois, a liga Árabe (Tranjordânia, Egipto, Iraque, Síria e Líbano) invadiam o novo Estado. Os E.U.A. foram a primeira nação a reconhecer Estado de Israel como um pais independente. O exército árabe era mais numeroso e melhor armado mas os judeus eram mais disciplinados e mais bem chefiados e lutavam pela sobrevivência. Por isso conseguiram resistir o tempo suficiente para receberem reforços em armamento e treinar jovens de ambos os sexos para defrontar os árabes que não esperavam grande resistência e subestimaram os árabes. Resultado desta guerra de 1948/49: vitória israelita que conseguiu além de expulsar os árabes, aumentar em 1/3 o seu território.
As ações de bastidores dos Estados Unidos da América, por sua vez, geraram desdobramentos até à véspera da retirada britânica – e reverberaram, curiosamente, menos nas Nações Unidas do que entre o Conselho Provisório de Estado sionista. Até o início deste ano, os americanos acreditavam que a divisão da Palestina aconteceria de forma cirúrgica. Contudo, a escalada das hostilidades e a pressão da Liga Árabe em Washington e nas companhias de petróleo – que controlavam, em dados do ano passado, 42% das reservas do Oriente Médio e desenvolviam planos de expansão – levaram os americanos a rever paulatinamente sua posição pró-sionista e recomendar, em 19 de março, a suspensão da partilha, para horror da Agência Judaica. Warren Austin, embaixador dos EUA no Conselho de Segurança, sugeriu que fosse adotada uma administração conjunta da ONU na Palestina.
Mal recebido pelas outras delegações, o plano foi considerado um ataque à autoridade das Nações Unidas. A União Soviética, mantendo sua posição pró-partilha, protestou, argumentando que os Estados Unidos estavam preocupados apenas com o petróleo árabe e que não havia bases legais para sustar o plano aprovado em novembro. Indignado, o secretário-geral da ONU, o norueguês Trygve Lie, propôs que tanto ele como o representante americano renunciassem aos respectivos postos em protesto à afronta – ação negada por Austin. Na virada do mês, a Liga Árabe e a Agência Judaica rechaçaram oficialmente o plano de administração conjunta por um ano – mas os Estados Unidos não desistiram, clamando ainda por uma trégua temporária.
Setecentos e cinqüenta mil palestinos têm de abandonar o país e são exilados. Neste êxodo, nasce outro povo. É o início de um novo drama: o dos refugiados palestinos.
A 1ª guerra Árabe-Israelense
Com a declaração de independência de Israel, às quatro da tarde do dia 14 de Maio, começa a primeira das guerras entre esse recém nascido país e os seus vizinhos árabes.
Nascido de um confuso, conturbado e pouco claro processo o Estado de Israel foi criado de tal forma que a sua criação implicou a necessidade de retirar aos palestinos parte dos territórios que estes tradicionalmente ocupavam deste tempos bíblicos.
A criação do Estado de Israel, atraiu por isso a raiva e ódio dos povos árabes, que consideraram que a criação daquele Estado era uma usurpação.
O Estado de Israel nasceu às 16:00 do dia 14 de Maio. Nessa altura terminou o mandato britânico para a Palestina.
Por volta das 16:15, ainda se ouviam os ecos da declaração de independência lida por David Ben Gurion e ouviram-se os alertas de ataque aéreo.
O plano Árabe:
O plano Árabe:
O ataque Árabe a sul, foi efectuado por duas brigadas do exército egípcio, cada uma delas com 5.000 homens. Uma das brigadas tinha como objectivo atacar Tel-Aviv e a outra atacaria Jerusalem.
A leste, as forças da Transjordania (actual Jordania) igualmente constituídas por 5.000 homens treinados por oficiais britânicos atacaram directamente o centro de Israel com o objectivo de ocupar a Cisjordânia e cercar Jerusalém.
A norte, o ataque foi efectuado por forças conjuntas da Síria (4.000 homens, apoiados por tanques franceses R-35) , Líbano (2.000 homens) e Iraque (7.000 homens), que atacariam em direcção a Haifa, dirigindo-se depois para Tel-Aviv onde efectuariam a junção com as forças do exército egípcio.
Em Israel, e perante as ameaças árabes de protagonizar o que as emissoras de rádio e os jornais daqueles países descreviam como um «Massacre Mongol» a solução foi jogar mão de todos os recursos disponíveis. De uma população de 600.000 pessoas, os israelitas tinham 60.000 soldados.Mas Israel praticamente não tinha armas quando a independência foi declarada.
Quando a invasão se iniciou, os 60.000 militares tinham apenas 10.000 espingardas, 4 canhões de um modelo anterior à I Guerra e 3600 espingardas-metralhadoras.
A movimentação árabe começou na madrugada de 14 para 15 de Maio.
Os egípcios, convencidos de uma batalha fácil, enfrentaram inesperada resistência dos Kibutz que tinham sido transformados em pequenos fortins eriçados de arame farpado.
Preparados para chegar a Jerusalém em apenas alguns dias, as deficiências egípcias começaram a notar-se logo no segundo dia de combates.
As munições começaram a faltar aos egípcios, e a alimentação começou a falhar. Sem capacidade logística adequada, a avançada egípcia parou logo no inicio.
Já na frente oriental, as forças da Jordânia, muito mais disciplinadas, melhor preparadas e armadas avançam cumprindo os planos previstos. Jerusalém ficou cercada pelos jordanos que ocuparam a principal estrada de acesso a Jerusalém, sem que as forças de Israel as conseguissem desalojar depois de várias tentativas. Jerusalém estava condenada e teria que render-se aos jordanos.
Em desespero de causa, os militares de Israel, tentam um planos de emergência, construindo uma estrada através de uma região de acesso extremamente difícil. Tão difícil que os jordanos nem se preocuparam em evitar a sua construção.
Mas a estrada acabaria por se revelar decisiva.
Em 11 de Junho, após 24 dias de cerco pelas forças jordanas, o exército de Israel consegue furar o cerco e abastecer a cidade.
Nesse mesmo dia, uma trégua foi patrocinada pelas Nações Unidas que duraria quase um mês, até 8 de Julho.
Quando os confrontos recomeçaram porém, Israel tinha tido tempo para receber muitas das armas que tinham sido compradas antes do dia da independência e que não tinham conseguido chegar a Israel.
Muitas unidades foram criadas à pressa, algumas delas constituídas por refugiados judeus que tinham saído da Europa e os armamentos distribuídos.
Era a vez de Israel atacar.
Numa ofensiva que durou dez dias as forças de Israel atacaram a norte sírios, libaneses e iraquianos. Ocorreram várias tréguas durante o resto do ano de 1948, mas violações de parte a parte, acabaram dando a Israel a possibilidade de recuperar todos os territórios que tinham sido tomados pelos árabes.
A vitória de Israel no conflito era clara e esta guerra, afirmou a existência do novo Estado.
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